O pano caiu sobre as eleições nos EUA.
Hillary Clinton perdeu as eleições apesar de ter mais votos que Trump - o que desmente as idiotices de que ela não teve o voto "operário" e "negro".
Ainda que a demagogia obreirista de Bernie Sanders e os motins negros nos meses anteriores - que hoje se vê quem com eles capitalizou, confirmando o ditado de que "nem tudo que reluz é ouro" - assim como a eliminação de eleitores negros por governadores republicanos -, tudo isso neutralizou uma parte do voto popular, mesmo não impedindo H. Clinton de ultrapassar D.Trump no total.
O facto é que mais uma vez a direita americana se aproveitou do absurdo sistema eleitoral do país, de tradição inglesa - sistema dito "maioritário" e no qual, ao contrário do sistema proporcional, em cada Estado o vencedor (mesmo que ganhe apenas por 1 voto) leva a inteira representação do Estado no colégio eleitoral que garante a eleição.
Em números, apenas votaram cerca de 124 milhões de americanos num universo de em torno de 300 milhões de potenciais eleitores. Ou seja, foram às urnas pouco mais de 1/3 dos americanos com idade para votar.
Mesmo assim Trump teve menos 2,5 milhões de votos que a opositora e que o próprio candidato republicano Romney nas eleições anteriores contra Obama.
Mas é facto que a operação "Trump na Casa Branca" foi conduzida primorosamente.
E ela aconteceu por uma razão simples: Obama e Clinton - dois agentes políticos altamente comprometidos com o sistema mundial e americano que o sionismo formatou - vinham abandonando o Médio-Oriente e deixado cada vez mais o Estado sionista de ISRAEL à sua sorte.
Era algo que a poderosa máquina do sionismo judaico, espalhada discretamente no mundo inteiro, jamais poderia permitir.
Nathanyau dera já um aviso sério quando se riu na própria cara de Obama, permitindo-se fazer em pleno Congresso norte-americano um discurso contra a política externa do presidente americano, como quem diz: "agora vais ver quem manda aqui!".
Hillary Clinton perdeu as eleições apesar de ter mais votos que Trump - o que desmente as idiotices de que ela não teve o voto "operário" e "negro".
Ainda que a demagogia obreirista de Bernie Sanders e os motins negros nos meses anteriores - que hoje se vê quem com eles capitalizou, confirmando o ditado de que "nem tudo que reluz é ouro" - assim como a eliminação de eleitores negros por governadores republicanos -, tudo isso neutralizou uma parte do voto popular, mesmo não impedindo H. Clinton de ultrapassar D.Trump no total.
O facto é que mais uma vez a direita americana se aproveitou do absurdo sistema eleitoral do país, de tradição inglesa - sistema dito "maioritário" e no qual, ao contrário do sistema proporcional, em cada Estado o vencedor (mesmo que ganhe apenas por 1 voto) leva a inteira representação do Estado no colégio eleitoral que garante a eleição.
Em números, apenas votaram cerca de 124 milhões de americanos num universo de em torno de 300 milhões de potenciais eleitores. Ou seja, foram às urnas pouco mais de 1/3 dos americanos com idade para votar.
Mesmo assim Trump teve menos 2,5 milhões de votos que a opositora e que o próprio candidato republicano Romney nas eleições anteriores contra Obama.
Mas é facto que a operação "Trump na Casa Branca" foi conduzida primorosamente.
E ela aconteceu por uma razão simples: Obama e Clinton - dois agentes políticos altamente comprometidos com o sistema mundial e americano que o sionismo formatou - vinham abandonando o Médio-Oriente e deixado cada vez mais o Estado sionista de ISRAEL à sua sorte.
Era algo que a poderosa máquina do sionismo judaico, espalhada discretamente no mundo inteiro, jamais poderia permitir.
Nathanyau dera já um aviso sério quando se riu na própria cara de Obama, permitindo-se fazer em pleno Congresso norte-americano um discurso contra a política externa do presidente americano, como quem diz: "agora vais ver quem manda aqui!".
Benjamin Nathanyau - 1º ministro de Israel |
Donald Trump - novo presidente dos EUA |
Os sionistas judeus pró-Israel, de longe a maior máfia mundial e que nunca brincam em serviço, estão ligados aos maiores crimes cometidos no mundo - desde o assassinato de Kennedy aos atentados das Torres Gémeas, passando pelas duas grandes guerras mundiais. Confusos? Talvez um dia venham a perceber.
Sugiro aos mal informados a leitura da História Universal, pesquisando nomeadamente os motivos - sobretudo financeiros e políticos (controle do FED e das polícias, etc.) - do assassinato dos Kennedy, quem lançou e financiou o nazismo na sua fase inicial ou, se quiserem ir mais atrás, quem financiou a partir dos seus bancos de Londres e do continente europeu - com isso ganhando um imenso poder - as guerras napoleónicas.
Mas para já podem ler o meu link sobre o 11/Setembro AQUI.
Os sionistas não iam deixar que Israel, seu emblema e símbolo maior, criado artificialmente em 1948 num território habitado há MILÉNIO E MEIO por uma esmagadora maioria de palestinianos, que esse Estado artificial fosse condenado ao isolamento e à extinção, a prazo.
GOLPE BRANCO, RACISTA E SEXISTA - MAS SOBRETUDO SIONISTA - ESTA A PARTE DE QUE NINGUÉM FALA
Foi um golpe branco, sim, como dizia o intelectual negro americano "de conveniência" na CNN, mas isso não interessa para nada e só desvia o foco da questão, se não se perceber que tal golpe foi organizado meticulosamente pelo Nathanyau e por toda a máfia sionista infiltrada no âmago das instituições ianques, desde a CIA, o FBI, o NSA e o Pentágono até ao Congresso, passando naturalmente pelos media e pelo cinema - que o sionismo domina de forma tamanha que chega a parecer absurda.
Veja-se o recente "Jackie", uma historieta sem nada de novo sobre quem matou JFKennedy, que usa o endeusamento de Jackeline Kennedy como cortina de fumo e pretexto para instilar as mesmas mentiras e despistes que esta máfia sistematicamente propagou - "que foi obra de comunistas", etc., quando se sabe bem hoje que o FBI do sinistro Edgar Hoover esteve diretamente envolvido no atentado e, como de costume, usaram um bode expiatório - um marginal vagamente "comunista" - eliminado fisicamente logo de seguida para não deixar "pontas soltas". Método semelhante ao utilizado nos atentados terroristas recentes em França, Bélgica, etc.
Agora começamos a ligar as pontas e a perceber a razão porque Trump lançou já desde há alguns anos atrás a campanha de que Obama nem seria americano, invocando a origem muçulmana do seu nome. Já aí se vê a clara ligação do "trumpismo" ao sionismo - este tipo de campanha suja anti-muçulmana é impulsionado com enxurradas de posts em todo o mundo por agentes sionistas nas redes sociais.
E dizer que o Trump não foi apoiado pelos media - por exemplo - é duma mentira total.
TRUMP É MAIS "DO SISTEMA" QUE CLINTON
Assim que ele obteve a nomeação oficial dos republicanos, o diretor dos canais Fox, canais da direita, foi imediatamente demitido e substituído por um apoiante de Trump.
A própria CNN, que acompanho diariamente, passou a tratá-lo com desvelo nos debates e na informação, veiculando todos os truques da campanha de Trump e dando largo tempo a comentadores pró-Trump, aliás melhores e mais escolhidos a dedo que os pró-Clinton.
E a mesma CNN foi das primeiras a dar relevo a essa golpaça de "o diretor do FBI reabrir o processo" do ridículo caso dos emails de Hillary.
Trata-se dum "caso" totalmente artificial e sem a menor importância, que só bandidos muito bem organizados como a máfia sionista-fascista poderiam lembrar-se de usar. assim como de dar a um ogre ultra corrompido como Trump o desplante de ameaçar de prisão Hillary Clinton que, independentemente de ser uma mulher deste sistema cínico, tem um perfil burguês eminentemente moralista-religioso de mãe de família extremosa, etc.
Trump e os seus patrões sionistas, como bons mafiosos, usam o método de assassinar o carácter dos seus adversários de forma implacável, sem a mínima base e com todo o desplante, pegando em qualquer detalhe insignificante que empolam e exageram de forma histérica e absurda - um método que rende sempre junto de "massas" boçalizadas pelo alienante e invasivo espetáculo (sobretudo das têvês) da "sociedade de consumo".
Trata-se dum "caso" totalmente artificial e sem a menor importância, que só bandidos muito bem organizados como a máfia sionista-fascista poderiam lembrar-se de usar. assim como de dar a um ogre ultra corrompido como Trump o desplante de ameaçar de prisão Hillary Clinton que, independentemente de ser uma mulher deste sistema cínico, tem um perfil burguês eminentemente moralista-religioso de mãe de família extremosa, etc.
Trump e os seus patrões sionistas, como bons mafiosos, usam o método de assassinar o carácter dos seus adversários de forma implacável, sem a mínima base e com todo o desplante, pegando em qualquer detalhe insignificante que empolam e exageram de forma histérica e absurda - um método que rende sempre junto de "massas" boçalizadas pelo alienante e invasivo espetáculo (sobretudo das têvês) da "sociedade de consumo".
"Pegue numa mentira, amplie-a e repita-a muitas vezes. Ela transformar-se-á em verdade" - a frase é de Adolf Hitler e assume uma atualidade assustadora hoje em dia.
Depois, foi só contar com a ajuda dos media não menos mafiosos para que este pequeno caso fizesse rapidamente esquecer o ultraje que é toda a vida dum homem que se gaba de não pagar impostos, que tem uma fortuna artificial assente em dívidas a estrangeiros que nem se sabe quem são, nem qual o respetivo montante - nada de nada - um ogre que insulta e ameaça gravemente cidadãos americanos em pleno gozo dos seus direitos (a começar pelo próprio presidente Obama e a acabar nos veteranos de guerra e nas crianças filhas de emigrantes nascidos já nos EUA - crianças ontem mesmo em lágrimas nas escolas, tomadas pelo terror da deportação, passando por insultos aos cidadãos de diferentes orientações sexuais, raças, credos, etc.).
Este Trump - uma abencerragem da alta-baixa política - não tem nada de fora do sistema, pelo contrário, ele é a própria imagem do pior que existe no mais podre e cínico do sistema capitalista mundial.
Este Trump - uma abencerragem da alta-baixa política - não tem nada de fora do sistema, pelo contrário, ele é a própria imagem do pior que existe no mais podre e cínico do sistema capitalista mundial.
A historieta de ele vir de fora do sistema é uma de entre as muitas mentiras que pessoas ignorantes ou desonestas querem fazer-nos engolir.
Veja-se que o indivíduo nunca publicou os respetivos rendimentos, nem se sabe a real dimensão da sua fortuna.
A revista Forbes investigou-o mais que a nenhum outro milionário, devido exatamente às múltiplas cartas (mais de 13) que o próprio lhes enviou há anos atrás, reclamando de não constar da lista dos principais ricos norte-americanos (!).
A Forbes, pela voz do seu diretor, disse que nunca conseguiu apurar ao certo a fortuna dele porque ele esconde cuidadosamente os detalhes da mesma.
Veja-se que o indivíduo nunca publicou os respetivos rendimentos, nem se sabe a real dimensão da sua fortuna.
A revista Forbes investigou-o mais que a nenhum outro milionário, devido exatamente às múltiplas cartas (mais de 13) que o próprio lhes enviou há anos atrás, reclamando de não constar da lista dos principais ricos norte-americanos (!).
A Forbes, pela voz do seu diretor, disse que nunca conseguiu apurar ao certo a fortuna dele porque ele esconde cuidadosamente os detalhes da mesma.
TRUMP TEVE A GARANTIA DE APOIOS FINANCEIROS MUITO FORTES PARA AVANÇAR
Diria que ele só pode estar a ser financiado pelo sionismo, numa probabilidade próxima dos 100%.
Sabe-se que tem pesadas dívidas ao estrangeiro, mas recusa-se a dizer a quem.
E apesar do abencerragem Trump nem ser sequer um empresário no verdadeiro sentido do termo, mesmo que fosse o merceeiro da esquina jamais entraria numa campanha com custos de biliões, para presidente do mais poderoso país do planeta, sem garantias e apoios financeiros de alguém muito poderoso no sistema mundial.
A máscara de Trump irá cair mais cedo do que se pensa.
UM PONTO EM COMUM A VÁRIOS LÍDERES AUTORITÁRIOS RECENTES: A LIGAÇÃO AO SIONISMO
O trumpismo, tal como o Brexit inglês, tal como o nacionalismo do ex-KGB Putin ou o do ditador turco Erdogan - este último até há pouco um dos suportes efetivos do sinistro "Estado Islâmico" - TODOS ELES TÊM UM PONTO EM COMUM: o apoio e incentivo da pior facção do fascismo-sionismo, essa máfia de que o primeiro-ministro de Israel, B. Nathanyau, é o principal porta-voz.
Não esqueçamos as promessas feitas por Trump a Israel de apoio total e incondicional (só reveladas recentemente, após as eleições), assim como as visitas que o líder da extrema-direita sionista Nathanyau fez a Putin e a Erdogan nos últimos meses.
Em breve tudo isto se vai tornar claro quando Trump rasgar os acordos de paz com o Irão e quando Síria e Iraque forem divididos em pedaços inofensivos para Israel, em termos militares e da segurança deste.
Provavelmente vão anestesiar Putin oferecendo-lhe a paz na Ucrânia em troca dele abdicar duma intervenção acirrada no Médio-Oriente, ao mesmo tempo que lhe exibirão ameaçadoramente as novas e poderosas armas de destruição maciça que a máquina de guerra americano-sionista do Pentágono nunca deixou de produzir, não fosse o diabo tecê-las.
Resta o caso do Irão.
Diria que ele só pode estar a ser financiado pelo sionismo, numa probabilidade próxima dos 100%.
Sabe-se que tem pesadas dívidas ao estrangeiro, mas recusa-se a dizer a quem.
E apesar do abencerragem Trump nem ser sequer um empresário no verdadeiro sentido do termo, mesmo que fosse o merceeiro da esquina jamais entraria numa campanha com custos de biliões, para presidente do mais poderoso país do planeta, sem garantias e apoios financeiros de alguém muito poderoso no sistema mundial.
A máscara de Trump irá cair mais cedo do que se pensa.
UM PONTO EM COMUM A VÁRIOS LÍDERES AUTORITÁRIOS RECENTES: A LIGAÇÃO AO SIONISMO
O trumpismo, tal como o Brexit inglês, tal como o nacionalismo do ex-KGB Putin ou o do ditador turco Erdogan - este último até há pouco um dos suportes efetivos do sinistro "Estado Islâmico" - TODOS ELES TÊM UM PONTO EM COMUM: o apoio e incentivo da pior facção do fascismo-sionismo, essa máfia de que o primeiro-ministro de Israel, B. Nathanyau, é o principal porta-voz.
Não esqueçamos as promessas feitas por Trump a Israel de apoio total e incondicional (só reveladas recentemente, após as eleições), assim como as visitas que o líder da extrema-direita sionista Nathanyau fez a Putin e a Erdogan nos últimos meses.
Em breve tudo isto se vai tornar claro quando Trump rasgar os acordos de paz com o Irão e quando Síria e Iraque forem divididos em pedaços inofensivos para Israel, em termos militares e da segurança deste.
Provavelmente vão anestesiar Putin oferecendo-lhe a paz na Ucrânia em troca dele abdicar duma intervenção acirrada no Médio-Oriente, ao mesmo tempo que lhe exibirão ameaçadoramente as novas e poderosas armas de destruição maciça que a máquina de guerra americano-sionista do Pentágono nunca deixou de produzir, não fosse o diabo tecê-las.
Resta o caso do Irão.
Mas aqui também há muito estão em andamento infiltrações sionistas na máquina de poder dos ayhatolas.
Como é visível nos filmes pró-judaicos passados pela HispanTV iraniana, assim como na natureza dos dissidentes iranianos, sempre muito acarinhados pelo ocidente.
Como é visível nos filmes pró-judaicos passados pela HispanTV iraniana, assim como na natureza dos dissidentes iranianos, sempre muito acarinhados pelo ocidente.
Até agora tais infiltrações não foram suficientes. Mas com a chegada de Trump vão ter novo impulso.
Duros ataques militares contra o Irão não são também de excluir, caso as infiltrações sapadoras do seu regime se revelem insuficientes.
E que têm os EUA a ganhar com esse novo envolvimento no Médio Oriente? Rigorosamente nada.
Inclusive nem o petróleo, principal pretexto anterior.
Hoje, com a massiva produção de petróleo de xisto - o"shale oil" - dentro dos próprios EUA, o Médio-Oriente tornou-se um teatro supérfluo.
UMA MUDANÇA DRAMÁTICA DA POLÍTICA AMERICANA NO MÉDIO-ORIENTE SERVIRÁ APENAS ISRAEL
Essa mudança, por tudo que analisei atrás, é inevitável e vai acontecer usando o pretexto do combate ao Daesh - algo muito cínico e próprio de mafiosos, já que o monstro Daesh é precisamente uma criação da máfia sionista através dos seus infiltrados a alto nível nos serviços secretos dos EUA, do Reino Unido e da Arábia Saudita.
Desde os anos 70 pelo menos que Israel se especializou em infiltrar e criar grupos pseudo-radicais muçulmanos.
Um deles, o Abu Nidal - uma pseudo-facção da Fatah palestiniana de Arafat dos anos 70/80 - foi quem abateu a tiro o líder palestiniano Sartawi quando ele participava numa reunião preparatória da paz promovida pela Internacional Socialista em Montechoro - Algarve, Portugal.
Logicamente nunca se descobriu o assassino e apenas figuras secundárias foram detidas e logo soltas pela polícia portuguesa.
Depois disso nunca mais se ouviu falar de Abu Nidal, nem do Setembro Negro, nem doutras facções pseudo-radicais que apenas serviram para dividir e baralhar a luta e prolongar o holocausto do povo palestiniano.
No caso de Montechoro tudo ficou em "águas-de-bacalhau", mostrando que a eficiência e o secretismo são as marcas dos ASSASSINOS profissionais sionistas.
QUEM ESTÁ POR TRÁS DE TRUMP É A MÁFIA MAIS PERIGOSA DO MUNDO
Capaz de planear perfeitamente atentados como as Torres Gémeas (que provocou a intervenção dos EUA no Iraque) - só gente ignorante ou lunática pode acreditar que um barbudo sujo árabe escondido numa gruta nos confins do deserto do Afeganistão medieval ia sequer lembrar-se ! - quanto mais ter capacidade - de planear sem mais nem menos um atentado daquela dimensão. Mas por mor de quê? E com que interesse direto?
A máfia sionista é formada por pessoas perigosíssimas.
Duros ataques militares contra o Irão não são também de excluir, caso as infiltrações sapadoras do seu regime se revelem insuficientes.
E que têm os EUA a ganhar com esse novo envolvimento no Médio Oriente? Rigorosamente nada.
Inclusive nem o petróleo, principal pretexto anterior.
Hoje, com a massiva produção de petróleo de xisto - o"shale oil" - dentro dos próprios EUA, o Médio-Oriente tornou-se um teatro supérfluo.
UMA MUDANÇA DRAMÁTICA DA POLÍTICA AMERICANA NO MÉDIO-ORIENTE SERVIRÁ APENAS ISRAEL
Essa mudança, por tudo que analisei atrás, é inevitável e vai acontecer usando o pretexto do combate ao Daesh - algo muito cínico e próprio de mafiosos, já que o monstro Daesh é precisamente uma criação da máfia sionista através dos seus infiltrados a alto nível nos serviços secretos dos EUA, do Reino Unido e da Arábia Saudita.
Desde os anos 70 pelo menos que Israel se especializou em infiltrar e criar grupos pseudo-radicais muçulmanos.
Um deles, o Abu Nidal - uma pseudo-facção da Fatah palestiniana de Arafat dos anos 70/80 - foi quem abateu a tiro o líder palestiniano Sartawi quando ele participava numa reunião preparatória da paz promovida pela Internacional Socialista em Montechoro - Algarve, Portugal.
Logicamente nunca se descobriu o assassino e apenas figuras secundárias foram detidas e logo soltas pela polícia portuguesa.
Depois disso nunca mais se ouviu falar de Abu Nidal, nem do Setembro Negro, nem doutras facções pseudo-radicais que apenas serviram para dividir e baralhar a luta e prolongar o holocausto do povo palestiniano.
No caso de Montechoro tudo ficou em "águas-de-bacalhau", mostrando que a eficiência e o secretismo são as marcas dos ASSASSINOS profissionais sionistas.
QUEM ESTÁ POR TRÁS DE TRUMP É A MÁFIA MAIS PERIGOSA DO MUNDO
Capaz de planear perfeitamente atentados como as Torres Gémeas (que provocou a intervenção dos EUA no Iraque) - só gente ignorante ou lunática pode acreditar que um barbudo sujo árabe escondido numa gruta nos confins do deserto do Afeganistão medieval ia sequer lembrar-se ! - quanto mais ter capacidade - de planear sem mais nem menos um atentado daquela dimensão. Mas por mor de quê? E com que interesse direto?
A máfia sionista é formada por pessoas perigosíssimas.
Eu mesmo, ao fazer esta análise-denúncia, tenho plena consciência de que afronto as FORÇAS MAIS PERIGOSAS DO MUNDO, indivíduos frios, autênticos robôs fanáticos, e que quem o faz põe a vida em risco.
Mas a vida e a militância permanente por causas superiores no plano ético e social ensinaram-me a saber lidar com o medo - uma lição que os poucos ativistas sérios que ainda existem deviam aprender.
Há uma fase na vida em que se tem que estar preparado para tudo, nesta curva estreita com que todos somos confrontados, de expectativas negras para um mundo em plena decomposição ambiental e humana.
De que essa monstruosidade que é o trumpismo é um índice claro.
Há uma fase na vida em que se tem que estar preparado para tudo, nesta curva estreita com que todos somos confrontados, de expectativas negras para um mundo em plena decomposição ambiental e humana.
De que essa monstruosidade que é o trumpismo é um índice claro.
Fique esta minha publicação como testemunho e prova de algo anormal que eventualmente me possa suceder, porque com esta gente tudo é possível.
NOTA de rodapé
NOTA de rodapé
Um dado revelador da dependência dos políticos americanos para com o sionismo, além dessa agressão directa que foi o discurso de Nathanyau no Congresso, acima referido, engolida aliás em seco pelo Obama na altura, é a forma ultrajante como depois da candidata Clinton ser ameaçada gratuitamente de prisão (!) em plena campanha, humilhada de todas as formas e feitios pelo "Trumps" e deste ter movido uma campanha terrorista durante anos contra Obama acusando-o de nem cidadão americano ser, ambos - Obama e Clinton - venham agora fazer-lhe a vénia após a sua derrota eleitoral e oferecer-lhe publicamente os préstimos "em tudo que precise" na sua "difícil missão" de levar o mundo... ao abismo (acrescento eu).
Digno dum filme de terror-chachada de Hollywood, classe B.
É a completa miséria da política norte-americana - e seus ares imperiais - posta a nu.